Deixo a sugestão de um documentário sobre a ideia de ter e guardar o que importa (minimalismo). Sou muito a favor do comércio, da criação de produtos e serviços, das trocas e do aperfeiçoamento para que todo mundo saia ganhando. Era para ser assim o capitalismo, não? O que vejo é um desrespeito com o ser humano, com o concorrente honesto, com o meio ambiente, com as futuras gerações. Pessoas comendo papelão, pensando que é carne. Comendo açúcar, pensando que é uma barrinha fitness, usando remédios que não curam, comprando telefones enquanto os seus ainda poderiam funcionar se não estivessem programados para estragarem. Estamos sendo manipulados para dizer o que queremos. E talvez não precisemos mais disso.
É nosso papel como consumidores comparar, aprovar ou reprovar. E como estudantes de direito/advogados ou juristas, fazer com que a lei possa ser aplicada, ou ajudar a mudá-la de alguma forma. É nosso papel como cidadão oferecer um produto ou serviço de qualidade e exigir da concorrência esta mesma honestidade. Porém, tenho visto cada vez mais, temos que ser espertos. Muito espertos para isso. Não é fácil!
Deixo esta sugestão. E o meu anelo verdadeiro de que a gente consiga construir uma economia mais inteligente, espiralada e, com o perdão da palavra, humana.
E um alerta: